ISBN-13: 9788576552284
ISBN-10: 8576552280
Autor: Adriano José Rossetto Júnior, Ambleto Ardigó Jr., Caio Martins Costa e Fabio D'Angelo.
Editora: Phorte
Ano: 2009
Páginas: 100
Jogos educativos | Jogos em grupo | Esportes - Estudo e ensino | Educação física - Estudo e ensino.





Sinopse*: "Este livro sobre jogos educativos é parte integrante do Projeto Caravana do Esporte, iniciativa da ESPN Brasil, que se constitui de 10 incursões de ação social por Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, com o objetivo de estimular a prática do esporte com pressupostos educacionais e de inclusão social, em comunidades distantes e carentes, aliando os valores do esporte à educação, com intuito de despertar nos jovens à cidadania. Assim, são realizadas ações em conjunto com as escolas locais, envolvendo alunos, professores, funcionários, pais e toda a comunidade.
Organizando a prática
Utilizando os jogos na educação
Estrutura da aula
Jogos com ênfase no desenvolvimento das competências do basquetebol
Jogos com ênfase no desenvolvimento das competências do futebol
Jogos com ênfase no Desenvolvimento das competências do Voleibol".

Sobre os Autores**:  FÁBIO LUIZ D`ANGELO (Graduado em Educação Física e mestre em Educação Motora pela Faculdade de Educação Física da Unicamp. Professor do curso de pós-graduação da Universidade Gama Filho, da disciplina Educação Física Escolar. Coordenador Pedagógico do Instituto Esporte).
CAIO MARTINS COSTA (Graduado em Educação Física, especializado em Ginástica e membro do Programa de formação de formadores – Parâmetros em Ação de Educação Física para o Ensino Fundamental, Educação Indígena e EJA. Coordenador Pedagógico de Formação Continuada do Instituto Esporte).
ADRIANO JOSÉ ROSSETTO JÚNIOR (Graduado em Educação Física, especializado em Educação Física Escolar e mestre em Educação: História, Política e Sociedade na PUC–SP. Professor na pós-graduação da Universidade Gama Filho e na UniFMU nos cursos: Educação Física Escolar e Administração e Marketing Esportivo. Coordenador Pedagógico do Instituto Esporte). 

INTRODUÇÃO 

"O Instituto Esporte e Educação (IEE) desenvolve uma metodologia de trabalho com o esporte que propõe que se aprenda a competir, cooperar e assumir uma postura de respeito as regras e aos adversários, uma aprendizagem que se transforma em instrumento valioso para a educação e a interação entre as pessoas e o desenvolvimento integral do ser humano". P. 12

Os jogos e os esportes, como fenômenos sociais, podem ser entendidos como moderadores do comportamento humano, capazes de canalizar o impulso agressivo presente no desenvolvimento social do homem ao longo do tempo". P. 12

Adorno (1995), Dewey (1956) e Orlick (1989) relatam que, durante o jogo, forma-se uma minissociedade que estabelece as regras e normas para sua realização, transformando ou reforçando valores e atitudes da sociedade maior. Assim, o jogo é ambíguo, podendo ser canalizado para o "bem" ou para o "mal"". P. 12

"Devemos, no entanto, nos precaver de uma interpretação exclusivamente utilitária do jogo como instrumento educacional, possível de transferência para outras situações do cotidiano, relacionados a outras disciplinas escolares ou, ainda, a situações relativas à convivência na comunidade". P. 13

"Para Brougère (1998), Elkonin (1984), Huizinga (1996) e Vygotsky (1984), o jogo é uma atividade representativa/interpretaria, e não apenas imaginária, um misto das vivências concretas com a fantasia (imaginário)". P. 13.

"O jogo e o esporte, como instrumentos educacionais, devem construir para a construção de valores morais e éticos, coibindo a competição exacerbada e a conquista de resultados a qualquer custo". P. 13

"Assim, o foco da intencionalidade educativa do jogo deve apontar para os seguintes objetivos:
*Resgatar valores humanos, como amizade, cooperação, solidariedade e respeito.
* Favorecer a interação entre os alunos e o meio ambiente.
* Construir regras, normas e atitudes positivas.
* Ampliar as oportunidades de desenvolvimento psicomotor, cognitivo e socioafetivo.
* Formar cidadãos críticos, participativos e cientes de seu papel na sociedade, visando a torná-la mais justa e democrática". P. 13

"Neste momento, é imprescindível lembrar Freire (1989), para quem os sentimentos se formam com a vida, "[...] assim, se não nascemos definidos, nosso amor, nosso ódio ou compreensão serão produtos de nossa relação com o mundo". P. 14

"É preciso mais do que um conhecimento metódico de técnicas de dar aulas para formar um educador [...] Uma relação educativa pressupõe o conhecimento de sentimentos próprios e alheios" ( Freire, 1989).

1. BASE CONCEITUAL DA METODOLOGIA DE ESPORTE E EDUCAÇÃO DO IEE

"Assim, durante a prática dos jogos, entre o fazer (gestos, gols e pontos) e o compreender (táticas, relações e conceitos), a ação e a reflexão, nós aproximamos do esporte com o ideal de educar crianças e jovens, contribuindo para a formação de cidadãos participativos, autônomos e transformadores da sua realidade". P. 15.

1.1 PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DO ESPORTE EDUCACIONAL

1.1.1 ENSINAR ESPORTE PARA TODOS

"O compromisso é com a inclusão e a participação, e a nossa premissa está em acreditar que qualquer pessoa pode aprender a praticar esportes dentro das suas potencialidades e limitações". P. 17

1.1.2 ENSINAR ESPORTE BEM PARA TODOS

"Para os professores empenhados na construção de uma boa pedagogia esportiva-educacional não basta ensinar, é preciso ensinar bem. Planejamento, ação e reflexão fazem parte do plano do professor que, com os melhores métodos e estratégias, com o maior carinho e atenção, ensina cada aluno a fazer esporte de boa qualidade educacional". P. 17

1.1.3 ENSINAR MAIS DO QUE ESPORTE PARA TODOS

"O papel do esporte educacional ultrapassa o ensino dos seus fundamentos e técnicas e inclui os seus valores subjacentes, ou seja, conteúdos relacionados às dimensões atitudinal e conceitual". P. 18

1.2 A PEDAGOGIA DO ESPORTE E A INTEGRAÇÃO ENTRE O FAZER, SABER, O CONVIVER E O SER.

1.2.1 DAS RUPTURAS ÀS INTERAÇÕES ENTRE...

1.2.1.1 O FAZER E O COMPREENDER

"No espaço do fazer, os alunos devem ser estimulados a pensar e a falar sobre suas ações, ou seja, como enfrentaram e resolveram os conflitos, quais as estratégias utilizadas, quais as habilidades e competências aprendidas, quais os conhecimentos a serem construídos, ou seja, estimular a reflexão e ação consciente a partir da análise critica. É nesse constante ir e vir que se aprende a trabalhar coletivamente em prol de todos, a respeitar e valorizar as diferenças e o trabalho dos outro e, principalmente, a gerenciar e cuidar da sua própria aprendizagem esportiva". P. 20

1.2.1.2 O QUADRO E A QUADRA

"No caminho entre o fazer é o compreender, o "quadro negro", espaço destinado ao aprender não pode estar desconectado da "quadra", espaço conhecido pelo fazer". P. 20

"É preciso que o professor organize suas ações pedagógicas com objetivos, intenções e estratégia educacionais bem definidas, mas que procure preservar aquilo de mais importante e presente no espaço lúdico do jogo: imprevisibilidade, a criatividade, o símbolo, a subjetividade e a oportunidade de convivência uns com os outros". P. 20

1.2.1.3 A RUA E A ESCOLA

"Nos últimos tempos a falta de espaço nas grandes cidades, a violência, o trabalho infantil parecem ter afastado crianças e jovens do mundo de jogos e brincadeiras na rua". P 21

"Se antigamente aprendíamos a fazer e a gostar de esporte na rua, hoje uma quantidade enorme de crianças e jovens tornam-se esportistas na escola". P. 21

2. ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DA PRÁTICA DE JOGOS

2.1 CRITÉRIOS PARA A ESCOLA DO BOM JOGO

2.1.1 POSSIBILITA A TODOS PARTICIPAREM

"Cuidado com jogos onde há muito tempo e/ou filas de espera. A palavra de ordem para um bom jogo é inclusão". P. 23

2.1.2 POSSIBILITA O SUCESSO DOS PARTICIPANTES

2.1.3 PERMITE O GERENCIAMENTO DOS JOGADORES

Os alunos "deverão aprender a gerenciar o espaço do jogo, desde sua preparação até a ação de jogar". P. 24

2.1.4 FAVORECE ADAPTAÇÕES E NOVAS APRENDIZAGENS

2.1.5 MANTÉM A IMPREVISIBILIDADE

"O bom jogo é aquele cujo rumo não pode ser traçado com exatidão, menos ainda seus resultados". P. 25

2.2 UTILIZANDO OS JOGOS NA EDUCAÇÃO

2.2.1 ORGANIZAÇÃO DO TEMPO E ESPAÇO

2.2.2 ORGANIZAÇÃO DOS MATERIAIS

2.2.3 CONHECER OS ALUNOS

2.2.4 APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

2.2.5 FLEXIBILIZAÇÃO DE REGRAS

2.2.6 QUEBRA DE AUTOMATISMOS

2.2.7 AJUDA AJUSTADA

2.3 ESTRUTURA DA AULA

2.3.1 PRIMEIRO MOMENTO: RODA DE CONVERSA SOBRE O JOGO DO DIA

2.3.2 SEGUNDO MOMENTO: VIVÊNCIAS E PRÁTICAS

2.3.3 TERCEIRO MOMENTO: RODA DE CONVERSA SOBRE O QUE FOI FEITO NA AULA

3. JOGOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIA

3.1 PEGA-PEGA

[Todas as atividades vem com descrição do domínio cognitivo, psicomotor e socioafetivo].

3.2 CERCA
3.3 QUEIMADA
3.4 COELHO NA TOCA
3.5 BOLA ERRANTE OU BOBINHO
3.6 JOGO DE BASQUETE DOS NÚMEROS
3.7 O GATO E O RATO
3.8 BARRA-MANTEIGA
3.9 BOLA À TORRE
3.10 TEMPESTADE DE BOLA À CESTA
3.11 CAÇADOR
3.12 CONTROLE
3.13 REBATIDA
3.14 CHUTEBOL
3.15 BOBINHO
3.16 FUTEBOL NUMERADO
3.17 TORRE
3.18 BATERIA
3.19 BOLA AO CAPITÃO
3.20 DARDO COM PÉS
3.21 BOCHABOL
3.22 HANDVÔLEI
3.23 LIMPANDO A CASA
3.24 BASE 4 OU VÔLEIBASE
3.25 REDE HUMANA
3.26 BATE E REBATE
3.27 VÔLEI-PIZZA
3.28 CORTAGOL
3.29 VÔLEI-TÊNIS
3.30 PEGA-VÔLEI
3.31 VÔLEI-DADO

Caso alguém se interesse pela descrição de alguma atividade, deixe seu e-mail aqui nos comentários que envio para vocês.

Bons estudos!

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* Sinopse SKOOB
** Autores do Livro

Uma das coisas mais difíceis para quem vai prestar um concurso é montar um cronograma de estudo. Em uma pesquisa curta no google você pode encontrar diversos modelos, porém na maioria das vezes não funciona para você. Eu acredito que o melhor cronograma é aquele que você monta, do seu jeito, pois ninguém conhece melhor seu jeito de estudar do que você mesmo.
O começo dos estudos sempre é árduo e sacrificante, pois não vai pensando aí que sua rotina vai continuar a mesma. Se por acaso você já esteja estudando para algum concurso, e sua rotina continua a mesma, tem alguma coisa errada. 
O que eu costumo fazer é um cronograma "aberto", bem simples, onde coloco todo o edital do concurso anterior e mais artigos extras e conteúdo diferentes que eu preciso estudar para um curso e tal. Divido o conteúdo por dias e depois por meses. Neste cronograma não ocupo todo o espaço, pois caso no dia eu estude alguma coisa diferente do edital, que de alguma forma indireta possa me ajudar a passar, eu acrescento no cronograma. É claro que isso só funciona caso esteja estudando ao longo prazo e não com um tempo determinado. 


Esse cronograma só vai sofrer mudanças, caso o edital do concurso que eu quero prestar saia e os conteúdos tenham mudado, neste caso faço a mudança necessária e me organizo em relação ao tempo que tenho até a prova. 
É bem simples, mas é o que funciona comigo, foi assim que passei em dois concursos, o da Prefeitura de Sumaré e o do Estado de SP.


Bons Estudos!



Para você que anseia por conhecimento, essa é uma dica que vale a pena prestar atenção.
Unesp aberta pode ampliar seus conhecimentos, pois é um ambiente de aprendizagem on-line e gratuito que oferece a oportunidade de formação e aperfeiçoamento em diversas áreas do conhecimento para pessoas com acesso a Internet no Brasil e no mundo. É uma iniciativa da Reitoria da Unesp (no âmbito das Pró-Reitorias de Graduação, Pós-Graduação e Extensão), juntamente com o Núcleo de Educação a Distância (NEaD/Unesp), que passa a disponibilizar gratuitamente os recursos pedagógicos digitais desenvolvidos para os cursos da Universidade. São cursos livres, sem assessoria pedagógica (tutoria), avaliação e certificação.
Você pode escolher o que estudar, através de questões simples, afinidade. Sem pressão, sem pressa, é uma relação diferente entre o conhecimento e você. Com total liberdade você pode interagir com outros "alunos" que também se interessam pelo curso. 
As grandes áreas do conhecimento são Humanas, Exatas e Biológicas. Também tem os e-books.
Para quem esta na área da educação o acervo é grande, como por exemplo, na área de Humanas, temos um curso falando sobre a LDB. Para os professores de Educação Física contamos com apenas um curso, Conteúdos e Didática de Educação Física com a Professora Suraya Cristina Darido, os curso tem vídeos, textos e diálogos. Simplesmente fascinante. 
Para participar deste curso e de outros, é muito simples, basta fazer seu login e senha, pedir para se inscrever nos cursos que te interessa e pronto. Você poderá desfrutar desta plataforma, que tem por objetivo a difusão do conhecimento.
Se você é curioso, não vai se contentar em fazer só um curso e nem baixar só um livro, vai querer todos ao mesmo tempo. Bons estudos. Aproveite ao máximo este recurso.

Até Mais.  

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Podcast Unesp

Autor: Ben Carson e Cecil Murphey
Editora: CPB
Ano: 2013
Páginas: 272
Carson, Ben | Neurocirurgiões - Estados Unidos - Biografia.

"Bennie, você não nasceu para ser um fracassado. Você pode fazer isso! Apenas peça ao Senhor, e Ele o ajudará".

A biografia do Ben Carson é repleta de infortúnios que precisam ser superados, pois nascer em 1951, em um humilde bairro de Detroit, pobre, com ainda um forte racismo presente no EUA, não foi fácil! Ele tinha nascido "determinado" ao fracasso, muitos poderiam pensar, mas a mãe de Ben ou Bennie, como ela costumava o chamar, não pensava assim, ela tinha uma visão clara do sistema, e não se deixou contaminar. Com sua sabedoria tomou atitudes firmes com seus filhos, podando tudo que ela achava que poderia os prejudicar no seu desenvolvimento intelectual.
Para "ajudar", aos 8 anos, Ben presenciava a separação dos pais. Um forte peso estava sobre os seus ombros. A sociedade daquela época travava casos como o de Ben, sem futuro, muitas vezes levantando afirmações deprimentes. Ben seria capaz de ter um futuro melhor?  
Suas notas eram as piores da quinta série da Escola Elementar Higgins. Seus amigos o ridicularizavam, e o chamava de burro. Com toda aquelas afirmações sendo dirigida para ele, em um certo momento Ben começou a acreditar que era mesmo um idiota.
Sua mãe sempre conversava com Ben, e com o seu irmão Curtis sobre o potencial dos dois. Sobre como eles eram capazes de realizar tudo que desejasse, assim como todo mundo. Ela nunca se referia aos outros alunos como os brancos, ela tinha uma concepção de que todo mundo, não passa de pessoas, a questão da cor da pele não faz de ninguém melhor ou pior. (Santa sabedoria). Ela dizia "Ora, vocês também podem fazer isso, e podem fazer melhor"!
Pode parecer simples essa frase, mas Ben sabia que sua mãe não estava falando só da boca para fora, ela estava verbalizando o que realmente acreditava. Isso faz toda a diferença.
As primeiras mudanças ocorrem quando Carson começou a usar óculos, as palavras e números da lousa começou a fazer um pouco de sentido. Suas notas saíram do F para D. Sua mãe não se contentou e disse: "Você pode fazer ainda melhor, e eu vou ajudá-lo". Mais uma mudança foi preciso ser feita para o progresso de Carson. A primeira meta era decorar as tabuadas. A segunda meta, acrescento aqui, a mais imprescindível, foi a de que Ben e Curtis (seu irmão), não poderiam mais perder tempo na frente da TV, só poderiam assistir por semana três programas, previamente selecionados, e para finalizar com chave de ouro, eles deveriam ler por semana dois livros, sendo que no final da semana deveria ser apresentado um relatório do que foi lido.  
Essa nova disciplina nos estudos acarretaram criticas pesadas para Sonya, a mãe de Ben. Por ter uma visão clara do mundo, sabia que quando tomamos medidas mais firmes em um mundo onde a ideologia é viver seguindo suas paixões e sem regras, sofremos censura dos amigos e familiares. 
Ben relata que "lendo tanto, meu vocabulário automaticamente melhorou juntamente com minha compreensão. Logo me tornei o melhor aluno de matemática quando lidávamos com problemas de narrativas". 
O progresso de Ben foi tão grande, que quando entrou na sétima série já era o melhor aluno da classe. 
Hoje ele é um famoso neurocirurgião dos EUA, além de ser escritor, psicologo e professor. 
Será que existe mesmo essa questão de nascermos determinados para o fracasso ou para o sucesso? Ou isso depende das nossas escolhas na vida? Ben poderia não ter obedecido sua mãe, e ter crescido como um adolescente rebelde, porém ele sabia que a melhor opção seria obedecer, pois sua mãe sabia o que estava fazendo.  Além de tudo isso, ele tinha fé que existe um Deus que vê tudo do céu, e pode ajudar aqueles que estão dispostos a pedir. Carson com 8 anos teve sua primeira experiencia com Deus, e com a mesma idade descobriu que queria ser médico, através de uma pregação na igreja que falava de médicos missionários.  
Ben ao poucos foi percebendo que precisava que Deus tomasse o rumo da sua vida, pois na adolescência ele não conseguia controlar seu temperamento explosivo. Deus precisou operar um milagre na sua vida, a partir desta época ele começou a ler a Bíblia diariamente. 
Carson sempre coloca Deus na frente de tudo que faz, e tem em mente que Cristo não fará o que cabe a você fazer. 


Boa Leitura!   




ISBN-13: 9788530802936
ISBN-10: 8530802934
Páginas: 96
Idioma: Português 
Editora: Papirus

Edição: 2010
Citação:
MEDINA, João Paulo S.  A educação física cuida do corpo... e “mente”.  Campinas, SP: Papirus, 2010.





Sinopse*:"Em 1983, ano de sua primeira edição, o livro Educação física cuida do corpo... e mente foi pioneiro ao inaugurar as bases de um pensamento crítico sobre a educação física. Sinalizava uma crise para um campo que historicamente se coloca como instrumento de poder e dominação. Desde então, a obra vem promovendo uma reflexão sobre a educação física, que contempla as questões sociais e a necessidade de um compromisso político de seus profissionais. Diante da nova realidade da sociedade brasileira e do mundo contemporâneo, esta edição revista e ampliada do clássico de João Paulo S. Medina chega acrescida de três ensaios, escritos por respeitados nomes da área. Com abordagens distintas, tais contribuições estimulam ainda mais o pensamento crítico. Enfim, uma leitura indispensável.  "
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Sobre o Autor**:"João Paulo Medina (Cerqueira César, 8 de junho de 1948), é um preparador físico, mestre em educação, professor e administrador de futebol, brasileiro, mais conhecido por haver criado a Universidade do Futebol e ter sido coordenador técnico da Seleção Brasileira de Futebol, em 1991".


                                                                 ---**---

“O panorama brasileiro pode ser visto desse enfoque. A predisposição ao conformismo é algo que nos caracteriza”. P.25

“A superficialidade e a inautenticidade têm caracterizado a maior parte de nossas relações sociais”. P.25

“O homem só pode crescer – isto é, ser cada vez mais – pelo aumento gradual e contínuo da percepção de si em relação a se mesmo, em relação aos outros, em relação ao mundo. Como ser incompleto e inacabado que é, sua vida deveria constituir-se em uma constante busca por concretizar suas potencialidades e, dessa maneira, humanizar-se a todo momento. Esse deveria ser o papel de todo o processo de construção dos seres humanos, quer seja por meio da educação formal, informal ou pessoal (autoeducação). Fato que, efetiva e lamentavelmente, não tem ocorrido”. P.28
“Os fundamentos do Diálogo (Amor, Humanidade, Esperança, Confiança, Serviço e testemunho)”. P.30,31 e 32.

“Quem decide em favor da vida tem de “mergulhar” nela em sua totalidade. E quem decide mergulhar não pode esperar molhar apenas uma parte de sue corpo. Quem mergulhar se molha “inteiro”. Ou se acredita no homem ou não se acredita. Precisamos assumir posições – quaisquer que sejam elas -, fundamentá-las criticamente e defende-las. Mas é necessário também revê-las, dobrar-se humildemente diante de alternativas entendidas como mais significativas. E, acima de tudo, há que se respeitar as posições contrárias. Não é possível conviver sem esses conflitos e contradições, se é que pretendemos buscar um projeto coletivo de convivência mais humana e justa, que comece pelo respeito ao indivíduo como pessoa”. P.33

“É por essas e outras razões que a política, entendida como instituição de poder constituído - legalmente ou não -, uma vez que exerce influências na maneira de ser dos indivíduos, não pode ficar ausente das preocupações de ninguém. E se é verdade que a instituição política, por meio dessa estrutura constituída de poder, procura controlar, moldar e preservar a sociedade em todas as suas manifestações, considerando os interesses e as aspirações de seus mandatários, fica claro que é necessário penetrar melhor nesse entendimento para saber até que ponto tais interesses e aspirações vão ao encontro daqueles de todas as outras pessoas e grupos que compõem o corpo social da nação”. P.34

“É característico das consciências ingênuas pensar que o educador poderá ser um verdadeiro agente de renovação e transformação, preocupando-se exclusivamente com as particularidades do processo pedagógico, ou por outro lado, acreditar que nossa situação social, cultural, política e econômica apresenta problemas que só o governo, por intermédio de políticos e tecnocratas, poderia resolver e discutir, e ninguém mais”. P. 35

“Os homens têm de fazer-se sujeitos da história e não objetos. Devem fazer-se livres e não alienados”. P. 35

“A política é o instrumento de superação das dificuldades mais vitais à sobrevivência, pois liberta e libera o homem para investidas mais efetivas na busca de sua real identidade, ou seja, quer no seu sentido individual, quer no sentido coletivo”. P.35

“... Numa sociedade de consumo com esta em que vivemos... não se pode esquecer que estamos todos envolvidos pela mentalidade do ter mais, mesmo que isso implique ser menos. Impõe-se como tarefa fundamental perguntar para quê, por quê e para quem se dirige a educação. As respostas devem ser refletidas e as conclusões, incorporadas e utilizadas no nosso agir diário”. P.36

 “De repente, curtir, moldar, cuidar do corpo passou a ser moda.” P.36

“De repente, é preciso cuidar do corpo. É preciso tirar o excesso de gordura. É preciso melhorar o desempenho sexual. É preciso melhorar o visual. É preciso, acima de tudo, vencer. Vencer no esporte e vencer na vida. Mas acontece que nunca perguntamos a nós mesmos o que é realmente vencer na vida”. P. 37

“Formado – ou mesmo antes de completar seu curso -, o profissional vai como professor ou técnico em busca de mercado... Esse é um traço do perfil generalizado do profissional da educação física no Brasil. É por meio desse tipo de relação que, segundo me parece, é possível analisar parte da falência dessa disciplina como proposta de real valor: aquela educação física compreendida como disciplina que se utiliza do corpo, por meio de seus movimentos, para desenvolver um processo educativo que contribua para o crescimento de todas as dimensões humanas”. P. 37

“É nesse sentido que se pode apreender que a crise que costuma atingir quase todos os setores da sociedade que clamam por desenvolvimento parece não estar perturbando muito a educação física. Ela vem cumprindo de maneira mais ou menos eficiente, disciplinada e comportada a função que a ela foi destinada na sociedade”. P.37

“... A crise que começa a se instaurar na educação brasileira, fruto das reflexões, do debate, das discordâncias, das frustrações, da confrontação ideológica, dos erros e acertos de suas teorias e práticas, pouco tem afetado a educação física, como se ela não fosse em última análise um processo educativo”. P. 38

[Esse paragrafo resume o debate do livro]:
“A educação física precisa entrar em crise urgentemente. Precisa questionar criticamente seus valores. Precisa ser capaz de justificar-se a si mesma. Precisa procurar sua identidade. É preciso que seus profissionais distingam o educativo do alienante. O fundamental do supérfluo de suas tarefas. É preciso, sobretudo, discordar mais, dentro, é claro, das regras construtivas do diálogo. O progresso, o desenvolvimento, o crescimento advirão muito mais de um entendimento diversificado das possibilidades da educação física que de certezas monolíticas que não passam, às vezes, de superficiais opiniões ou hipóteses”. P.38

“O verdadeiro conhecimento é aquele que penetra em nosso íntimo e passa a fazer parte de nossa maneira de ser”. P. 43

“Existem professores e, por extensão, alunos – geralmente os mais aplicados – com verdadeira obsessão por conceitos e definições. Esses enunciados que procuram representar aquilo que as coisas são, se desvinculando de uma interpretação crítica, se transformam em verbalismos, pois são isentos de substâncias e vazios de sentido”. P.44

“A redução do corpo a uma de suas áreas de concentração – fato comum nas ciências humanas – é, ao mesmo tempo que esclarecedora de certas particularidades, perigosa, na medida em que nos distancia dessa compreensão do todo em que vivemos”. P. 45

“O homem é um ser incompleto e inacabado, e são as suas interações com os outros e o mundo que o torna completo”. P. 50

“... A natureza é o corpo inorgânico do homem... O ar e o alimento, indispensáveis à sobrevivência, são exemplos marcantes dessa apropriação feita pelo homem, tornando a natureza parte de seu corpo”. P. 50

“Nesta linha de raciocínio, poderíamos afirmar que a educação seria um processo pelo qual os seres humanos buscam sistemática ou assistematicamente o desenvolvimento de todas as suas potencialidades, sempre no sentido de uma autorrealização, em conformidade com a própria realização da sociedade. Nas palavras de Saviani (1982, p. 51), ela seria “o processo de promoção do ser humano que, no caso, significa tornar o homem cada vez mais capaz de conhecer os elementos de sua situação para intervir nela, transformando-a no sentido de uma ampliação da comunicação e colaboração entre os homens”. Isso ocorre, conforme já foi colocado por diversos pedagogos, por meio de transformações nos níveis de habilidades, conhecimentos e ideais (atitudes) das pessoas. É por intermédio dessas transformações que se atende à grande finalidade da educação como processo: tornar as pessoas cada vez mais humanas”. P. 51

 “Na caracterização do significado da educação, ficou implícito que o ato educativo só se completa quando se provoca uma mudança no comportamento... A contração muscular só tem significado educativo quando é a expressão de uma significação vivida e de uma atividade intencional”. P. 51
“...Numa efetiva interação entre professor e aluno, ambos se educam. O profissional de educação física que percebe essa relação afetiva transforma sua ação em um gesto de amor, em que todos se beneficiam”. P. 52

“A falta de uma reflexão mais séria, profunda e radical em torno do significado mais amplo da educação física tem tirado dessa disciplina a oportunidade de se estabelecer definitivamente como uma verdadeira arte e ciência do movimento humano”. P. 53

[O livro trás algumas respostas feitas a professores de educação física, tanto estudando os que já estão atuando efetivamente, o autor comenta sobre as respostas assim]:

“Os autores dessas frases são, conjuntamente com a quase totalidade dos estudantes de nosso país, também vítimas de uma estrutura fossilizada e perversa de ensino que pouco se preocupa com a verdadeira educação que crie condições para que o aluno se torne sujeito de sua própria história; ao contrario, o que faz é promover uma instrução que leva suas vítimas, na melhor das hipóteses, a produtividade alienante”. P. 61

“A grande falha da escola como instituição oficial não está só naquilo que ela se propõe a ensinar, mas também na irresponsabilidade e no descompromisso com que os próprios estudantes aprendem efetivamente”. P. 63

“Logo, as ciências podem ter progredido substancialmente, como de fato progrediram em vários setores, mas as nossas ações podem ainda estar apoiadas em – ou influenciadas por – proposições de décadas atrás ou, quando não, apoiadas em modernismos (ou pós-modernismos) que pouco acrescentam ao desenvolvimento integral do homem”. P. 63

“Contestar uma sociedade doente como a nossa não seria por acaso uma atitude profundamente saudável? Se contrariarmos os valores vigentes não seremos tachados de desequilibrados, ou mesmo loucos, ou alienados? O que é, na verdade, ser alienado? São perguntas que devem ser respondidas criticamente por todos aqueles que estão à procura de um ato educativo autenticamente democrático, libertador e, portanto, humano”. P. 63

“Entendo que a educação física deve ocupar-se do corpo e de seus movimentos, voltando-se para a ampliação constante das possibilidades concretas dos seres humanos, ajudando-os, assim, na sua realização mais plena e autêntica... Acredito que somente de uma maneira integral o corpo poderá se constituir num objeto específico da educação física como uma ciência do movimento. Só entendo o corpo na posse de todas as suas dimensões... Mesmo no caso do esporte de alta competição, em que os objetivos se voltam para o rendimento e o resultado, a vida mais plena do homem não pode, em hipótese alguma, ficar comprometida. Qual é o sentido de um esporte que se esqueceu de que existe para melhorar a qualidade de vida dos homens, e não para robotizá-los na busca obsessiva e indiscriminada do recorde ou do primeiro lugar, transformando-os, às vezes, em monstros humanos?”. P. 65

“A consciências precisam ser agitadas e estimuladas no sentido de uma ampliação de suas possibilidades. E isso a educação física não tem levado em consideração. Seu papel tem sido muito mais o de uma “domesticação”, reforçando as consciências intransitivas e ingênuas, que de uma superação (libertação) das limitações e dos bloqueios com os quais estamos envolvidos em termos de pensamento, sentimento e movimento”. P 66

“Enquanto os professores de educação física não abrirem os olhos procurando penetrar em sua realidade de forma concreta por meio da reflexão crítica e da ação, não serão capazes de promover conscientemente o homem a níveis mais altos de vida, e contribuir, assim, com sua parcela para a realização da sociedade e das pessoas em busca de sua própria felicidade individual e coletiva”. P. 66

[Na introdução do terceiro capitulo do livro Medina faz uma reflexão sobre SER]:
“E de repente, naquele simples aperto de mãos, na troca recíproca de uma espécie de energia que fluía naturalmente entre dois corpos humanos, percebi enfim o que significava SER, que os dicionários de filosofia – excessivamente preocupados com as palavras – e os falsos filósofos – descompromissados com a vida – jamais conseguiram me explicar com clareza. Fixar-se apenas nos valores do SER, entretanto, pode ser nada além do que uma inculcação a mais no sentido de preservar a miséria e o desnível social existente nos países subdesenvolvidos. Eu só posso começar a SER na medida em que também posso TER o suficiente para viver – ou sobreviver – com dignidade humana”. P. 67

“São também essas consciências que dicotomizam de maneira estanque as relações  entre teoria e pratica. Não conseguindo perceber a importância do processo de reflexão em comunhão com as nossas ações”. P.70

“Isso se deve preponderantemente à falta de disposição crítica que tem caracterizado esse campo específico do conhecimento. Muito pouco se tem refletido – pelo menos de maneira séria e profunda – sobre o real significado de uma cultura do corpo que fundamente a educação física, propiciando, por parte de seus profissionais, uma atuação coletiva mais comprometida com um real estado de bem-estar físico, mental e social de toda a comunidade nacional, e não apenas da parcela privilegiada representante de uma minoria”. P. 70

“O que é práxis? Não sendo prática pura é a prática objetivada (individual e socialmente) pela teoria. É a prática aprofundada por esta “meditação” ou reflexão que não deve ser solta, mesmo na consciência da relativa autonomia da teoria, na capacidade do ato teórico em antecipar idealmente a prática como objetivo da mesma. A práxis, enfim, é a ação com sentido humano. É a ação projetada, refletida, consciente, transformadora do natural, do humano e do social”. P. 72

“Seu currículo não se preocupam em fundamentar essa importante área do conhecimento humano, dando-lhe uma base teórica mais sólida. Mas que nunca, tem-se reforçado a ideia de ser ela uma disciplina exclusivamente prática, sem maiores necessidades de reflexões que questionem o valor de suas atividades para a formação integral da mulher e do homem brasileiro. Por outro lado, nossa educação física não conseguiu ainda desatrelar-se da ginástica com espírito militarista que norteia sua prática, daquela do “1, 2, 3, 4” mecânico, domesticador e autoritário”. P. 73

“Considerando essa situação, não é exagero concluir que estamos diante de uma educação física quase acéfala, divorciada que está de um referencial teórico que lhe dê suporte como atividade essencialmente – mas não exclusivamente - prática”. P. 73

“O certo é que a educação física não sairá de sua superficialidade enquanto não se posicionar criticamente em relação aos seus valores, ou, em outras palavras, não se questionar quanto à real importância de sua prática para as pessoas e para a comunidade a que serve”. P 74

“Um professor, por exemplo, precisa comprometer-se com sua visão educacional para poder desenvolver seu trabalho eficientemente e contribuir com o crescimento de seus alunos. Nesse sentido limitado, vale mais até aquele mestre tradicional que se utiliza de métodos considerados ultrapassados, mas vocacionado para sua missão que aquele que, embora usando técnicas modernas de ensino, não sabe ao certo o que está fazendo”. P 75

“O conjunto de atitudes que tomamos caracteriza nossa postura. E essa postura só é válida quando implica “assumir compromissos”(e não apenas “assumir certos conceitos”)”. P 75

A educação física convencional. Essa primeira concepção esta apoiada na visão do senso comum aqui entendido como a visão mais corriqueira mecânica, simplista e vulgar que se faz do ser humano e do mundo. Dessa maneira, ela recebe forte influência da tradição e, de certa forma, da pedagogia tradicional”. P 79

“Os adeptos dessa concepção definem a educação física simplesmente como um conjunto de conhecimentos e atividades especificas que visam ao aprimoramento físico das pessoas. Os aspectos psicológicos e sociais ocupam, nessa linha de pensamento, um papel periférico, secundário ou mesmo irrelevante. Há ainda os que argumentam que esses traços intelectuais, morais, espirituais e sociais devam ficar a cargo de outras instâncias da educação”. P. 79

A educação física modernizadora. Sem dúvida alguma, essa segunda concepção amplia o significado da educação física, distanciando-se daquela visão mais comum e vulgar estabelecida pela concepção convencional e, muitas vezes, opõe-se a ela. Uma diferença radical entre as duas concepções é que uma considera a educação física como a “educação do físico”, ao passo que a outra a considera como uma “educação através do físico”. Pelo ângulo da educação física modernizadora, a ginástica, o esporte, os jogos e a própria dança podem ser meios específicos da educação em seu sentido mais amplo”. P. 80

“Contudo, apesar das diferenças, ela igualmente possui uma visão dualista ou pluralista do homem. Considera que o ser humano é composto por substâncias essencialmente irredutíveis (corpo e mente ou espírito)”. P 81

“Além do biológico, preocupa-se com o psicológico. Entretanto, entende a educação mais no âmbito individual”. P 81

“Pela concepção modernizadora, poderíamos dizer, então que a educação física é a disciplina que, por meio do movimento, cuida do corpo e da mente. Numa definição mais elaborada, essa disciplina poderia ser entendida como a área do conhecimento humano que, fundamentada pela interação de diversas ciências e por meio de movimentos específicos, objetiva desenvolver o rendimento motor e a saúde dos indivíduos”. P 81

“Na verdade, como na outra, os adeptos dessa concepção, por possuírem uma consciência ingênua, são de certa maneira dominados pelo mundo”. P 82

A educação física revolucionaria. É a concepção mais ampla... O ser humano é entendido em todas as suas dimensões e no conjunto de suas relações com os outros e com o mundo”. P. 82
“A educação física revolucionária pose ser definida como a arte e a ciência do movimento humano que, por meio de atividades específicas, auxiliam no desenvolvimento integral dos seres humanos, renovando-os e transformando-os no sentido de sua autorrealização e em conformidade com a própria realização de uma sociedade justa e livre”. P. 82

“Essas características evidenciam que só é possível conceber revolucionariamente a educação física por intermédio da chamada consciência transitiva crítica. Aquela capaz de transcender a superficialidade dos fenômenos, nutrindo-se do diálogo, e agindo pela práxis, em favor da transformação no seu sentido mais humano”. P. 83

“Talvez se perguntássemos a um profissional de educação física o que significa essa disciplina, a mais bela e bem construída resposta pudesse ser a mais pobre, se estivesse desprovida de sentido autêntico”. P 84

“Ao colocarmos em xeque nossos valores, propiciamos o clima indispensável para a aquisição de outros novos. Desse prisma, a crise é algo fundamental no processo de renovação e transformação. O desconforto, a angústia e a insatisfação são manifestações que podem alimentar os germes que conduzem á evolução da consciência individual (quando agimos individualmente) e coletiva (quando nos organizamos e agimos coletivamente). Só poderemos crescer à medida que aprendermos a superar todas as contradições em que estamos envolvidos constantemente em nossa cultura e, ao mesmo tempo, a conviver com elas”. P. 85

“Parece existir uma cegueira generalizada em relação à realidade em que vivemos”. P. 85    
       
“O fato de se assumir uma educação física preocupada com o ser total pode significar a passagem da alienação para a libertação”. P. 86

“Mas o que dizer da área da educação física que trata do esporte de alta competição? Não seria, nesse caso, o desenvolvimento físico um fim em si mesmo? O que mais interessa não é o desempenho? O que importa não é que os músculos sejam mais fortes, mais resistentes, mais elásticos e mais coordenados entre si para a realização dos movimentos mais precisos e eficientes? Atingida essa meta, não seria o resto supérfluo?”. P. 86

“Os objetivos esportivos ou profissionais não devem seguir caminhos diferentes daqueles necessários para que o homem, como ser imperfeito, se aperfeiçoe como individuo e como ser social”. P. 87

“O movimento deveria, em qualquer circunstância, ser entendido como um modo para o homem e a mulher serem mais. E nem sempre ser mais é ganhar um título, bater um recorde, vencer uma competição. Muitas vezes, o que ocorre é que, para alcançar essas metas, se faz qualquer sacrifício, qualquer imoralidade, qualquer coisa... Para os que pensam e agem assim, não faz sentido afirmar que às vezes também crescemos com a falha, o erro e a derrota”. P. 87

“A motricidade humana traz consigo toda uma significação de nossa existência. Há extrema coerência entre o que somos, pensamos, acreditamos ou sentimos, e aquilo que expressamos por meio de pequenos gestos, atitudes, posturas ou movimentos mais amplos”. P. 87

“Adquirir uma visão ampla e profunda dos problemas de nossa realidade é uma tarefa coletiva, que se constrói fundamentalmente pelo diálogo e pela práxis, promovendo a solidariedade, a união e a organização necessárias ao crescimento humano (Fleuri 1978, pp. 10 e 30). Portanto, transformar nossa consciência significa transformar o sentido existência. Sem essa predisposição é impossível qualquer mudança radical”. P. 90

“Aliás, todo projeto é sempre uma utopia, ou seja, é algo que ainda não existe”. P. 90

“Somente um projeto (utópico), levado às suas últimas consequências práticas, será capaz de mudar nosso destino”. P. 91

“A palavra está com aqueles que, ligados à área, ainda acreditam no ser humano. Com aqueles que ainda são capazes de ter esperança, apesar de tudo. A eles cabe o papel de assumir o movimento que redimensione as possibilidades da educação física. A eles cabe, enfim, desencadear a revolução, lutando em favor da autêntica humanização dessa disciplina. Mesmo porque parece não restar outra opção”. P. 92


Obrigada pela visita!

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Fontes:
 *  http://www.livrariacultura.com.br/p/educacao-fisica-cuida-do-corpoe-mente-22360672
** https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Paulo_Medina
Artigo Relacionado ao tema: Efdeportes.com
Você poderá ler partes do livro no link: GOOGLE

Pensando em levantar conteúdo para estudo, resolvi pegar as bibliografias obrigatórias do Concurso de Campinas como base para essa primeira fase, também acrescentei obras novas que achei relevante no momento abordarmos aqui, pois temos colegas que desejam ler simplesmente para gerar mais conhecimento sobre sua área.
Pretendo colocar neste primeiro momento a lista seca, um recorte do edital, para depois, ao longo dos meses que se seguem começar a ler e resenhar, fazer fichamentos para vocês aqui no blog.
Vai ficar super grande este post, mas espero que gostem.

..... Usarei a Cor ROSA , para os lidos.
..... Usarei a Cor VERDE para os lidos e resenhados aqui no blog.

EDUCAÇÃO (Parte Pedagógica)


A) Livros e Artigos


1. CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva com os Pingos nos Is. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
2. CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 14. ed., São Paulo, Cortez, 2011.
3. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2011.
4. FREITAS, Luiz Carlos de. Eliminação Adiada: o ocaso das classes populares no interior da escola e a ocultação da (má) qualidade do ensino.
Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28. n.100 – Especial, p.965-987, out. 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1628100.pdf >. Acesso em: 2 jul.2013.
5. GATTI, Bernadete Angelina; BARRETO, Elba de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo de Afonso. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte.
Brasília: UNESCO, 2001. Disponível em:< http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002121/212183por.pdf> Acesso em: 05 jul. 2013
6. LA TAILLE, Yves.DANTAS, Heloisa e OLIVEIRA, Marta Kohl de, Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 24. ed., São
Paulo: Summus, 1992.
7. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro.UNESCO/Cortez Editora, cap. III e IV, p. 47-78, e cp. VI, 93-104, 2000.
Disponível em: <https://www.google.com.br/#output=search&sclient=psyab&q=www.sistemas.ufrn.br%2Fshared%2FverArquivo%3Fid
Arquivo%3D1035842&oq=www.sistemas.ufrn.br%2Fshared%2FverArquivo%3FidArquiv11o%3D1035842&gs_l=hp.12...2330.2330.0.4025.1.1.0.0.0.0.169.169.0j1.1.0....0...1c..21.psyab.saDFff2tqN4&pbx=1&bav=on.2,or.r_cp.r_qf.&bvm=bv.49478099,d.dmg&fp=9f8639b5091b4696&biw=1366&bih=673>Acesso em: 2 jul.2013.
8. RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 20. ed., São Paulo: Cortez, 2011.
9. SACRISTÀN, J. Gimeno; PÉREZ GOMES, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
10. SAVIANI, Dermeval. Histórias das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas; Autores Associados, 2010.
11. TEIXEIRA, Anísio. A escola pública universal e gratuita. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.26, n.64, out./dez. 1956.
p.3-27. Disponível em: < http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/artigos/gratuita.html> Acesso em 03 jul.2013.

B) Publicações Institucionais

1. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília,
MEC/SEESP, 2008. Disponível em: <http: //portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>. Acesso em: 18 jul. 2013.
2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf>. Acesso em: 18 jul. 2013.
3. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino
Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2012, p. 7-20. Disponível em:
<http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/EnsinoFundCicloII/Materiais/tabid/1044/Default.aspx > Acesso em: 18 jul.2013.

C) LEGISLAÇÃO

1. BRASIL CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL – 1988.
(Artigos 5º, 6º; 205 a 214)
2. BRASIL LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.
Dispõe sobre o Estatuto da Criança do Adolescente – ECA
(Artigos 1º a 6º; 15 a 18; 60 a 69)
3. BRASIL. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB
4. BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e 12
Africana (anexo o Parecer CNE/CP nº 3/2004)
5. BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010.
Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica
(anexo o Parecer CNE/CEB nº 7/2010)
6. BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012.
Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos
(anexo o Parecer CNE/CP nº 8/2012)
7. SÃO PAULO. DECRETO Nº 55.588, DE 17 DE MARÇO DE 2010.
Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e dá providências correlatas
8. SÃO PAULO. DELIBERAÇÃO CEE Nº 9/97.
Institui, no sistema de ensino do Estado de São Paulo, o regime de progressão continuada no ensino fundamental
(Indicação CEE nº 8/97 anexa)


D) Livros e Artigos

1. ABRAMOVAY, Miriam; CASTRO, Mary Garcia; SILVA, Lorena Bernadete. Juventudes e sexualidade. Brasília: UNESCO Brasil, 2004. Disponível
em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001339/133977por.pdf> Acesso em: 05 jul. 2013.
2. FREURI, Reinaldo Matias. Educação intercultural: mediações necessárias. Rio de Janeiro: Editora DPA, 2003.
3. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar, 22. ed., São Paulo: Cortez Editora, 2011.
4. MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo, diferença cultural e diálogo. Revista Educação & Sociedade, ano XXIII, n. 79. Agosto/2002, p. 15-38.
Disponível em < http://www.scielo.br/pdf/es/v23n79/10847.pdf>. Acesso em: 2 jul.2013.
5. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Rio de
Janeiro, Petrópolis: Vozes, 2005.
6. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2004.
7. ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

E) Mais Bibliografias Recomendadas:

1. ARELARO, LISETE R.G. Formulação e Implementação das Políticas Públicas em Educação e as Parcerias Público-privadas: impasse democrático ou mistificação política? Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 899-919, out. 2007.
2. BAUER, Adriana. Formação continuada de professores e resultados dos alunos no SARESP: propostas e realizações. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 809-824, dez. 2011.
3. DAVIS, Claudia Leme Ferreira et al. Formação continuada de professores em alguns estados e municípios do Brasil. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 144, Dez. 2011.
4. FREITAS, Luiz Carlos de. Eliminação adiada; o ocaso das classes populares no interior da escola e a ocultação da (má) qualidade de ensino. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 965-987, out. 2007.
5. GATTI, Bernardete; BARRETO, Elba Siqueira de Sá. Professores do Brasil: impasses e desafios. Unesco. Brasília, 2009.
6. NÓVOA, António. Professores, imagens do futuro presente. Lisboa: Educa, 2009.
7. OLIVEIRA, Romualdo P. de. Da Universalização do Ensino Fundamental ao Desafio da Qualidade: uma análise histórica. Educação & Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial p. 661-690, out. 2007.
8. ROCHA, Maria Silvia Pinto de Moura Librandi; PEROSA, Graziela Serroni da. Notas Etnográficas Sobre a Desigualdade Educacional Brasileira. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 29, n. 103, p. 425-449, maio/ago. 2008.
9. SAVIANI, Dermeval. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, Campinas/SP: Autores Associados. v. 14, nº 40, p.143-155, jan/abril 2009.

F) Políticas Públicas em Educação

1. ARELARO, LISETE R.G. Formulação e Implementação das Políticas Públicas em Educação e as Parcerias Público-privadas: impasse democrático ou mistificação política? Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 899-919, out. 2007.
2. AZANHA, José Mario Pires. Democratização do ensino: vicissitudes da ideia no ensino paulista. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 30. nº 2, 2004, pp. 335-344.
3. BONAMINO, Alicia; SOUSA, Sandra Zákia. Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: interfaces com o currículo da/na escola. Educação e Pesquisa, vol.38, n.2, 2012, pp. 373-388.
4. BROOKE, Nigel. O futuro das políticas de responsabilização educacional no Brasil. Cadernos de Pesquisa, [online]. 2006, vol.36, n.128, pp. 377-401.
5. CALDERON, Adolfo Ignacio; POLTRONIERI, Heloisa; BORGES, Regilson Maciel. Os rankings na educação superior brasileira: políticas de governo ou de estado?. Ensaio: aval.pol.públ. Educ. [online]. 2011, vol.19, n.73, pp. 813-826.
6. HÖFLING, Eloisa de Mattos. Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55, 2001.
7. MENDONÇA, Samuel. Objeções à igualdade e à democracia: a diferença como base da educação aristocrática. ETD : Educação Temática Digital, v. 14, p. 332-350, 2012.
8. NARDI, Elton; SCHNEIDER, Marilda Pasqual; RIOS, Mônica Piccione Gomes. Qualidade na Educação Básica: ações e estratégias dinamizadoras. Educação e Realidade, v. 39, p. 359-390, 2014.
9. PEREZ, José Roberto Rus. Por que pesquisar implementação de políticas educacionais atualmente? Educação e Sociedade, v.31, nº 113, 2011, pp. 1179-1193.
10. PIRES, André. Afinal, para que servem as condicionalidades em educação do Programa Bolsa Família? Ensaio (Fundação Cesgranrio. Impresso), v. 21, p. 513-531, 2013.
11. VITORINO, A. J. R. Local, nacional e universal nos estudos históricos de Educação Comparada: o caso das Ações Afirmativas na era genômica. Educar em Revista (Impresso), v. 52, p. 291-303, 2014.


EDUCAÇÃO FÍSICA (Conteúdo Especifico)

A) Livros e Artigos

1. BETTI, Mauro. Imagem e ação: a televisão e a Educação Física escolar. In: ______ (Org.) Educação Física e mídia: novos olhares, outras
práticas. São Paulo: Hucitec, 2003.
2. BORGES, Cecilia. A formação de docentes de Educação Física e seus saberes profissionais. In: BORGES, Cecilia; DESBIENS, Jean François
(Org.). Saber, formar e intervir para uma Educação Física em mudança. Campinas: Autores Associados, 2005. p. 157-190.
3. CORSINO, Luciano Nascimento; AUAD, Daniela. O professor diante das relações de gênero na educação física escolar. São Paulo: Cortez,
2012.
4. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 13. ed. Campinas-SP: Papirus, 2010.
5. GOELLNER, Silvana Vilodre. A produção cultural do corpo. In: LOURO, Guacira Lopes; NECKEL, Jane Felipe e GOELLNER, Silvana Vilodre.
Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003.
6. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 13. ed., São Paulo: Cortez, 2010.
7. KUNZ, Eleonor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 7. ed., Ijuí: Unijuí, 2010.
8. LOMAKINE, Luciana. Fazer, conhecer, interpretar e apreciar: a dança no contexto da escola. In: SCARPATO, Marta (Org.). Educação Física:
como planejar as aulas na educação básica. São Paulo: Avercamp, 2007, p. 39-57.
9. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e Educação Física. In: DE MARCO, Ademir (Org.) Educação Física: cultura e sociedade. Campinas: 47
Papirus, 2006.
10. NASCIMENTO, Paulo Rogerio Barbosa; ALMEIDA, Luciano. A tematização das lutas na Educação Física escolar: restrições e possibilidades.
Movimento: revista da Escola de Educação Física, Porto Alegre, v.13, n.3, p. 91-110, set./dez. 2007. Disponível em:
<http://seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/article/view/3567/1968> Acesso em: 30 jul. 2013.
11. PALMA, A. Atividade física, processo saúde-doença e condições socioeconômicas. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 14, n.
1, p. 97-106, 2000. Disponível em: <http://citrus.uspnet.usp.br/eef/uploads/arquivo/v14%20n1%20artigo8.pdf> Acesso em: 25 jul. 2013.
12. SANCHES NETO,Luiz.; VENÂNCIO, Luciana.; DAOLIO, Jocimar.; BETTI, Mauro. A proposta curricular de Educação Física do Estado de São
Paulo: fundamentos e desafios. In: CARREIRA FILHO, Daniel; CORREIA, Walter Roberto. (Orgs.). Educação Física escolar: docência e
cotidiano. Curitiba: CRV, p.109-128, 2010.
13. SCHIAVON, Laurita Marconi; NISTA-PICOLLO, Vilma Leni. Desafios da ginástica na escola. In: MOREIRA, Evando Carlos. (Org.). Educação
Física escolar: desafios e propostas 2. Jundiaí: Fontoura, 2006, p.35-60.
14. STIGGER, Marco Paulo. Educação Física, esporte e diversidade. Campinas: Autores Associados, 2005.
15. ULASOWICZ, Carla; LOMÔNACO, José Fernando Bitencourt. Educação Física escolar e motivação: a influência de um programa de ensino
sobre a prática de atividades físicas. Curitiba: CRV, 2011.

B) Publicações Institucionais

1. BRASIL.Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF,1998. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf> Acesso em: 02 ago. 2013.
2. SÃO PAULO. Currículo do Estado de São Paulo: Educação Física. In: Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos e suas
tecnologias. 1. ed., São Paulo: SE, 2012, p. 27-29, p. 223-259.




Beijo Grande!